quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Quem somos?


O movimento estudantil escolhidos para vencer é um ministério que nasceu no coração de Deus com objetivo de compartilhar JESUS a todos os perdidos.

Nosso Lema: Estudantes GANHANDO Estudantes
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domingo, 5 de setembro de 2010

Onde está Deus?

Alguém pode dizer, "mostre- me Deus", mas e se

Deus for um Deus invisível, o Deus oculto?

Imagine que existem duas pessoas vivendo dentro de um pedaço de papel. Essas pessoas são bidimensionais, tendo altura e largura, mas sem profundidade; o papel é um pouco do mundo delas. Elas podem ver você? Não. Podem ver somente o que está sobre o papel, o que se aproxima dele - o mundo delas. Elas não têm percepção da profundidade. Agora finja que você usou seu dedo para tocar o papel. Elas podem ver você agora? Na verdade, não podem vê-lo por inteiro, mas podem ver a extremidade do seu dedo, apenas a parte que entrou no mundo delas.


O Deus Oculto

Essa é uma analogia da nossa situação com Deus. Deus existe fora das nossas dimensões. Ele pode existir fora das nossas noções de tempo e espaço. Portanto, é difícil enxergá-lo. Nós somos como as pessoas no papel bidimensional. Não podemos enxergar o que está na terceira dimensão. Mas, nesse caso, nós existimos em quatro dimensões (altura, largura, profundidade e tempo) e Deus existe além delas.


Então, como conheceremos esse Ser Supremo? Assim como os moradores do papel não poderiam ter notado a sua existência se você não tivesse tocado o papel, nós não poderemos detectar a presença de Deus se Ele mesmo não se revelar a nós. Ele deve "tocar no papel" do nosso mundo. Deus tem que se apropriar das nossas dimensões.


O Deus Invisível Revelado

Ao estudarmos a história da humanidade, especialmente as histórias religiosas, podemos realmente encontrar algum vestígio de onde Deus tenha "tocado no papel" do nosso mundo? Considere que o "dedo" de Deus tenha tocado nosso mundo na pessoa conhecida como Jesus Cristo. Jesus alegou ser Deus (João 8:58, 17:3); disse que ver a ele era o mesmo que ver a Deus (João 12:45, 14:9); disse que ele foi o único enviado à Terra diretamente por Deus (João 3:13) e perdoou os pecados das pessoas, coisa que somente Deus pode fazer (Marcos 2:5). Muitas outras passagens do Novo testamento afirmam a identidade de Jesus (João 1:3, 4:18; Hebreus 1:1-13; Colossenses 1:15-20, 2:9; Filipenses 2:6). Ele era Deus "que se fez carne e habitou entre nós" (João 1:14). Ele é "a imagem do Deus invisível" (Colossenses 1:15).


Se nós somos aquelas pessoas que moram num papel, faz sentido que o nosso Criador multidimensional entre no nosso mundo de apenas quatro dimensões se tornando um ser humano. Ele revelou a si mesmo para nós. Mas porque Deus faria isso?

Mostre-me Deus

Conta-se a história de um fazendeiro que morava sozinho em uma cabana. Ao lado de sua cabana havia um celeiro. Numa noite muito fria, pássaros começaram a bater na janela da cabana, tentando escapar daquele frio terrível. Então, o velho saiu e abriu a porta do celeiro. Estava quentinho lá dentro. Ele agitou seus braços e chamou os pássaros para dentro, para que ficassem em segurança. Mas eles não o entenderam.


A angústia dele foi tanta que desejou ser um pássaro também para que as pobres aves o compreendessem e escapassem da morte. Naquele momento, o fazendeiro entedeu porque Jesus veio. Apesar dele não poder se transformar em um pássaro, Deus poderia se transformar em um homem, e foi isso que Ele fez: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha vida eterna" (João 3:16).


Para encontrar mais informações sobre a vinda de Deus para o nosso mundo, leia a livro de "João" na Bíblia ou aqui neste site.
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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Deus é real?

Quais são alguns sinais que identificam uma

"Criação Inteligente"?

Por Andy Wineman

Deus é real? Essa é a grande pergunta. Se Deus não é real então você pode jogar de acordo com quaisquer regras que você queira. Mas se Deus é real então a conversa é outra. É interessante notar que a grande maioria das pessoas acredita que há um Deus. George Barna, que ganha a vida fazendo perguntas como essa às pessoas, descobriu que três de cada quatro adultos acham que há um Deus. Pergunte a quatro amigos e confira você mesmo. É claro que a realidade de Deus não pode ser determinada pela maioria de votos.

Como podemos saber se Deus é real? Não seria legal de pudéssemos pegar um telefone e dar uma ligadinha para ele? Ou passar do lado da casa dele para ver se seu carro está na garagem? Felizmente, há maneiras melhores de tratarmos essa questão. Considere esta perspectiva: uma vez que Deus é infinito e nós somos finitos, se Deus quisesse se fazer conhecido ele teria de fazer sua presença clara. Há afinal sinais que apontem a realidade de Deus? Winfried Corduan colocou a questão da seguinte maneira:"...nós podemos olhar para o mundo e ver se o mundo é construído de tal maneira que seja razoável acreditar que deve existir um Deus". Assim como o caçador segue a trilha de um animal que ainda vai ver - pegadas, tufos de pêlo, galhos quebrados - estamos procurando impressões digitais de Deus no mundo físico.

Vários sinais (linhas de raciocínio) têm sido sugeridos ao longo dos últimos séculos. Vamos resumidamente considerar três deles. Primeiro, o mundo parece funcionar de acordo com uma lei universal de causa e efeito, isto é, todo efeito observável deve ter um "empurrão" inicial de algum agente ou causa. Todas as "coisas" (um termo altamente científico) que observamos são dependentes de outras "coisas" para sua existência. Se pensarmos sobre lá atrás, voltando ao primeiro evento, poderia ser perguntado: Quem foi a causa? É ai que parece existir um ser que não foi "causado". Filósofos gostam de chamar isso de um ser necessário. Isso poderia ser Deus?

Um segundo sinal que deve ser considerado é o que os cientistas hoje chamam de indícios de uma "Criação Inteligente". A sugestão é que o universo exibe propósito, projeto e intenção. Essa não é uma idéia nova. William Paley sugeriu que se você estivesse andando por um campo e achasse um relógio no chão reconheceria que ele é uma máquina que tinha um propósito e que não cresceu na floresta como plantas e árvores. Uma conclusão racional seria a de que alguém intencionalmente construiu um relógio. O universo é infinitamente mais complexo que um relógio e como resultado, aponta muito mais para um criador inteligente.

Um terceiro indício tem a ver com o fundamento moral do universo. C. S. Lewis se referiu a isso como a "lei da natureza humana". Isso não quer dizer que pessoas em todos os lugares concordem em todos os valores morais, mas todo mundo tende a viver de acordo com certos princípios morais comuns. Por exemplo, pessoas e culturas têm idéias diferentes sobre quando é apropriado tirar a vida de outra pessoa, mas ninguém (que fosse considerado são) sustentaria que assassinar indiscriminadamente a sangue frio sem razão alguma seria apropriado. Parece que a humanidade foi intencionalmente criada com um compasso moral interno.

Todas os três sinais apelam para o nosso senso comum e se encaixam em observações que podem ser feitas sobre o mundo. Nem todo mundo pode ser convencido por esse raciocínio, mas parece fazer mais sentido acreditar que Deus é real do que afirmar que não. Se isso é verdade, então talvez existam outras coisas que se pode saber sobre Deus. Por que não seguir a trilha e ver onde ela vai dar?



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sexta-feira, 2 de abril de 2010

De onde veio a vida?


Criação x Evolução: Como determinar?


Por Charles Colson

Em 1967, astrônomos ficaram maravilhados ao descobrir pulsações de rádio vindas do espaço. "Nosso primeiro pensamento", disseram, "era que aquilo seria uma outra raça inteligente tentando se comunicar conosco". Eles chamaram os sinais de "PHV" - Pequenos Homens Verdes.

Mas o que eles tinham descoberto era um pulsar, uma estrela rotatória que imita uma onda de rádio.

Como os cientistas podem dizer se uma coisa está vindo de uma fonte inteligente ou natural? Quando você pensa sobre isso, esta é a pergunta no cerne do debate criação X evolução: Como podemos dizer se a vida se gerou por causas naturais ou se foi criada por um ser inteligente?

Pensemos por um momento sobre algumas analogias. Imagine que estamos viajando pela Dakota do Sul, nos EUA, e vemos uma montanha com os rostos de quatro presidentes esculpidos nela. Imediatamente reconhecemos o trabalho de um agente inteligente. Ninguém diria que o Monte Rushmore é um fenômeno natural. Ou então imagine encontrar uma placa de sinalização ao lado de um córrego. Ninguém atribuiria sua forma à erosão da água.

Essa habilidade de distinguir trabalho humano de produtos da natureza é crucial para a arqueologia. Cavando a terra da Mesopotâmia, o arqueólogo tem que decidir se o seu achado é um pedaço de pedra ou um pedaço de barro quebrado.

É verdade que o mundo físico pode produzir um padrão regular, como as ondulações na areia da praia ou as pulsações de rádio que enganaram os astrônomos, levando-os a pensar que tinham achado Pequenos Homens Verdes, mas o que a natureza não pode sozinha produzir é complexidade.

Imagine que estamos andando ao longo de uma praia e encontramos algumas palavras escritas na areia: "João ama Maria". Imediatamente reconhecemos um nível diferente de ordem das ondulações ao redor - o que os cientistas chamam de complexidade. Ou imagine que estamos olhando para o céu e vemos alguma coisa que tem aparência fofa e branca como uma nuvem, mas que soletra as palavras "Beba Coca Cola". Sem nenhuma dúvida concluímos que essa não é uma nuvem comum, e começamos a olhar ao redor em busca de um piloto de avião escrevendo coisas no céu.

Veja só: experiências comuns de todo dia nos dão uma boa idéia de coisas que a natureza é capaz de criar por si mesma e coisas que só podem ser criadas por uma fonte inteligente.

Então o que isso nos diz sobre a origem da vida?

No âmago da vida está a molécula de DNA. Geneticistas nos dizem que a estrutura do DNA é idêntica a uma língua. Ela age como um código - um sistema de comunicação molecular dentro de uma célula.

Em outras palavras, quando os geneticistas testaram o núcleo da célula eles encontraram algo análogo a "João ama Maria" e "Beba Coca Cola".

É claro que o DNA contém muito mais informações que essas frases simples. A molécula padrão de DNA contém tanta informação quanto uma biblioteca pública. Então se "João ama Maria" teve que ser escrito por um ser inteligente, quanto mais um código de DNA?

Você não tem de ter um conhecimento sofisticado de química e genética para responder aos desafios da evolução. Baseado na experiência comum (tudo que é científico deve, acima de tudo, basear-se na experiência), você pode dizer como argumento que a vida foi criada por um agente inteligente.
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segunda-feira, 29 de março de 2010

Você pode provar a existência de Deus?

(Porque filósofos e ateus adoram essa pergunta?)

Por Gregory E. Ganssle, Ph.D.

Desde que Immanuel Kant escreveu sua "Crítica da Razão Pura", tem sido comum para as pessoas pensantes insistir que é impossível provar a existência de Deus. Na verdade, essa afirmação tem sido elevada ao nível de dogma, na cultura intelectual americana. A razão que me faz saber que isso é considerado um dogma inquestionável é a reação que eu provoco quando trago a tona essa questão. Quando alguém diz: "Você não pode provar a existência de Deus", tenho vontade de perguntar: "Como você sabe? Você acabou de me conhecer! Como você sabe o que eu posso fazer ou não?"

O que a maioria das pessoas quer dizer quando pronunciam essa afirmação? A maior parte das pessoas quer dizer que eu não posso dar um argumento filosófico para a existência de Deus que convença todo os seres pensantes. É impossível dar um argumento que possa forçar uma concordância, então o problema continua. Se o meu argumento não convencer o ateu mais ardente, eles dizem, então não provei a existência de Deus. Enquanto não convencer tal ateu a acreditar, meus argumentos não podem ser considerados como uma prova. Ora, se eles não podem ser considerados como provas, para que servem?

Eu concordo que não posso dar um argumento que convença todo ser pensante. Mas o que isso me diz? Diz qualquer coisa a respeito de Deus? Não. Diz mais sobre a natureza da prova do que sobre a existência de Deus. Eu não posso dar um argumento que convença qualquer um, sem a possibilidade de dúvida, de que Deus existe. Mas isso não é problema. Veja, eu não posso dar argumento a favor de nenhuma conclusão filosófica interessante que seja aceito por todos sem a possibilidade de dúvida.

Eu não posso provar, sem que haja a possibilidade da dúvida - de uma forma que convença todos os filósofos - que as montanhas rochosas estejam realmente aqui, como um objeto independente da mente. Eu não posso provar que o universo inteiro não tenha passado a existir cinco minutos atrás e que todas as nossas aparentes memórias não sejam ilusões. Eu não posso provar que as outras pessoas que você vê no campus tenham mentes. Talvez sejam robôs super inteligentes.

Não há nenhuma conclusão filosófica interessante que possa ser provada sem que haja a possibilidade de dúvida. Assim, o fato de o argumento que defende a existência de Deus não produzir certezas matemáticas não enfraquece certamente por si só a possibilidade da existência de Deus. Apenas coloca a questão da existência de Deus na mesma categoria que outras questões tais como a da existência de um mundo externo independente da mente e a questão de como sabemos que as outras pessoas têm mentes.

Isso significa que os argumentos para a existência de Deus são inúteis? De modo algum. Claro, eu não posso dar um argumento que convença todo ser pensante, mas isso não significa que eu não tenha uma boa razão para acreditar em Deus. Na verdade, algumas das minhas razões para acreditar em Deus podem ser persuasivas para você. Mas, mesmo se você não for convencido a acreditar que Deus existe, meu argumento não será inútil. É razoável acreditar que as montanhas sejam reais e nossas memórias sejam geralmente confiáveis e que outras mentes existam. É razoável acreditar nessas coisas mesmo que elas não possam ser provadas. Talvez alguns de meus argumentos sobre a existência de Deus irão persuadir você que acreditar em Deus é razoável.

Assim, como podemos saber que Deus existe? Ao invés de procurar conclusões acima da possibilidade de dúvida, pesamos as evidências e consideramos as alternativas. Que alternativa corresponde melhor à evidência?


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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

DEUS EXISTE?


Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:


“Deus criou tudo o que existe?”

Um aluno respondeu valentemente:

“Sim, Ele criou.”


“Deus criou tudo?”

Perguntou novamente o professor.

“Sim senhor”, respondeu o jovem.


O professor respondeu,

“Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?”


O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.


Outro estudante levantou a mão e disse:

“Posso fazer uma pergunta, professor?”


“Lógico.” Foi a resposta do professor.


O jovem ficou de pé e perguntou:

“Professor, o frio existe?”


“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?”


O rapaz respondeu:

“De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.

O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”


“E, existe a escuridão?”

Continuou o estudante.

O professor respondeu: “Existe.”


O estudante respondeu:

“Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz.

A luz pode-se estudar, a escuridão não!

Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas.

A escuridão não!

Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.

Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?

Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente”


Finalmente, o jovem perguntou ao professor:

“Senhor, o mal existe?”


O professor respondeu:

“Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.”


E o estudante respondeu:

“O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus.

Deus não criou o mal.

Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz.

O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações.

É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.”


Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…


Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?


E ele respondeu:

“ALBERT EINSTEIN.”
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sábado, 13 de fevereiro de 2010

Quem é JESUS?

Em sua opinião quem, é...


A pessoa mais notável de todos os tempos?

O maior líder?

O maior mestre?

Quem tem feito os maiores benefícios pela humanidade?

Quem viveu a vida mais santa que alguém já viveu?


Visite qualquer parte do mundo hoje em dia. Fale com pessoas de qualquer religião. Não importa o quão comprometidas estejam com a sua religião em particular, se elas conhecem alguma coisa sobre a história terão de admitir que nunca houve um homem como Jesus de Nazaré. Ele é a personalidade mais singular de todos os tempos.


Jesus mudou a direção da história. Mesmo a data no seu jornal testifica o fato que Jesus de Nazaré viveu na terra há quase 2.000 anos atrás. A.C. significa "antes de Cristo"; A.D. Ano Domini, "o ano do nascimento do nosso Senhor".



SUA VINDA FOI PREDITA

Centenas de anos antes do nascimento de Jesus, foram registradas nas Escrituras as palavras dos profetas de Israel que anunciaram sua vinda. O Antigo Testamento, foi escrito por muitas pessoas durante um período de 1.500 anos, contendo mais de 300 profecias descrevendo a Sua chegada. Todos estes detalhes tornaram-se realidade, incluindo seu nascimento miraculoso, sua vida sem pecado, seus muitos milagres, sua morte e sua ressurreição.


A vida que Jesus viveu, os milagres que Ele fez, as palavras que Ele falou, Sua morte na cruz, Sua ressurreição e Sua ascenção aos céus - todos estes fatos demonstram que Ele não foi um simples homem, porém, mais do que homem. Ele mesmo afirmou: "Eu e o Pai somos Um" (João 10:30),"Quem me vê, vê ao Pai" (João 14:9), e "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14:6).


SUA VIDA E MENSAGEM CAUSAM MUDANÇAS


Veja a vida e a influência de Jesus de Nazaré, o Cristo, através da história e você verá que ele e a sua mensagem sempre tem produzido grandes mudanças nas vidas de homens e nações. Por toda parte onde os Seus ensinamentos e influência tem chegado, a santidade do casamento, os direitos e a opinião das mulheres na sociedade foram reconhecidos; escolas e universidades de ensino superior foram estabelecidas; leis para proteger crianças foram feitas; a escravidão foi abolida; e uma multidão de outras mudanças foram feitas para o bem da humanidade. Indivíduos também são transformados drasticamente.


"Aquele que introduz nos negócios públicos o princípio do cristianismo primitivo mudará a face do mundo." Benjamin Franklin, século XVIII, norte-americano inventor e político.


Por exemplo, Lew Wallace, um famoso general e gênio literário, era um ateu conhecido. Por dois anos o Sr. Wallace estudou nas principais bibliotecas da Europa e América procurando informações que destruíssem para sempre o cristianismo. Enquanto redigia o segundo capítulo de um livro que ele planejava escrever, ele subitamente encontrou-se de joelhos chorando e clamando por Jesus, dizendo: "Meu Senhor e Meu Deus."


Por causa das evidências sólidas e irrefutáveis, ele não podia mais continuar a negar que Jesus Cristo era o Filho de Deus. Mais tarde, Lew Wallace escreveu "Ben Hur", considerado um dos melhores romances ingleses, jamais escrito acerca da época de Cristo..


Do mesmo modo, o falecido C.S. Lewis, professor na Universidade de Oxford na Inglaterra, era um agnóstico que negou a divindade de Cristo por anos. Mas ele também, dentro de uma honestidade intelectual submeteu-se a Jesus como seu Deus e Salvador depois de estudar as evidências esmagadoras da sua divindade..


SENHOR, MENTIROSO OU LUNÁTICO?


No seu famoso livro "Cristianismo Autêntico", Lewis fez a seguinte declaração, "Um homem que fosse um mero homem e dissesse o tipo de coisas que Jesus disse, não seria um grande professor de moral.


Ele seria ou um lunático, igual a um homem que diz que é um ovo cozido, ou ele seria o diabo do inferno. Você terá que fazer sua escolha. Ou ele era e é o Filho de Deus, ou é um louco ou algo pior. Você pode tê-lo por um tolo ou você pode cair aos seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não é permitido vir com algum disparate sobre ele ser um grande mestre. Ele não nos deixou esta opção."


Quem é Jesus de Nazaré para você? A sua vida nesta terra e por toda eternidade é determinada por sua resposta a esta pergunta.


A maior parte das religiões foram fundadas por homens e estão baseadas em filosofias, regras e normas de condutas feitas por homens. Tirem os fundadores destas religiões de suas disciplinas e práticas de adoração e pouco será mudado. Mas tire Jesus Cristo do cristianismo e não teremos nada. O cristianismo bíblico não é apenas uma filosofia de vida, nem um padrão ético ou obediência a um ritual religioso. O verdadeiro cristianismo está baseado numa relação vital e pessoal com um Salvador ressuscitado e vivo.


"Se alguma vez o Divino apareceu na terra, foi na pessoa de Cristo." Johan Wolfang von Goethe, escrito pelo dramaturgo alemão nos últimos anos de sua vida.


"Honestamente não sei o que será da civilização e da sua história se a influência acumulada de Cristo, tanto direta como indireta, for erradicada da literatura, da arte, das transações comerciais e dos padrões morais e criativos nas diferentes atividades da mente e do espírito." Dr. Charles Malik (Libanês), ex-presidente da Assembléia Geral das Nações Unidas.


UM FUNDADOR RESSUCITADO


Jesus de Nazaré foi crucificado numa cruz, sepultado num túmulo emprestado e três dias depois ressucitou dos mortos; neste aspecto o cristianismo é singular. Qualquer argumento para validar o cristianismo depende da prova da ressurreição de Jesus de Nazaré.


Através dos séculos, a maioria dos grandes eruditos que tem considerado as provas da ressurreição tem acreditado e ainda acreditam que Jesus está vivo. Depois de ter examinado as evidências da ressurreição dadas pelos escritores dos evangelhos, o falecido Simon Greenleaf, uma autoridade em assuntos legais na Faculdade de Direito de Harvard, concluiu: "Portanto é impossível que eles pudessem ter persistido na afirmação da verdade que narravam, se Jesus não tivesse mesmo ressuscitado dentre os mortos, e se não soubessem deste fato com a mesma certeza que tinham em relação a qualquer outro fato."


John Singleton Copley, reconhecido como uma das maiores mentes jurídicas da História Britânica, comentou: "Eu sei muito bem o que são provas e digo a vocês que provas como as da ressurreição nunca falharão."


"Acredito que não exista nada mais belo, mais profundo, mais compreensivo, mais racional, mais franco e perfeito do que o Salvador; digo a mim mesmo com um amor zeloso que não só não existe ninguém como Ele, como não poderia existir nenhum outro." Fyodor Dostoevsky, escrito numa carta pessoal pelo escritor russo enquanto estava na prisão.


RAZÕES PARA CRER


A ressurreição é essencial para a fé de um cristão. Existem várias razões que levam aqueles que estudam a ressurreição a crerem que ela é verdadeira:


PREDITA: Primeiro, Jesus predisse sua morte e ressurreição, e elas aconteceram exatamente como ele previu (Lucas 18:31-33).


O TÚMULO VAZIO: Segundo, a ressurreição é a única explicação plausível para seu túmulo vazio. Uma leitura cuidadosa da história bíblica mostra que o túmulo aonde eles colocaram o corpo de Jesus estava rigorosamente guardado por soldados Romanos e selado com uma enorme rocha. Se, como alguns já disseram, Jesus não estivesse morto, mas somente desmaiado, os guardas e a pedra teriam impedido a sua fuga, ou qualquer tentativa de resgate por parte dos seus seguidores. Os inimigos de Jesus não teriam tirado o corpo do túmulo, já que o desaparecimento do seu corpo do túmulo só ajudaria a encorajar a crença na sua ressurreição.


ENCONTRO PESSOAL: Terceiro, a ressurreição é a única explicação para as aparições de Jesus Cristo aos seus discípulos. Após a sua ressurreição, Jesus apareceu pelo menos 10 vezes àqueles que o haviam conhecido e para outras 500 pessoas de uma só vez. O Senhor provou que estas aparições não eram alucinações: Ele comeu e falou com eles e eles O tocaram. (1 João 1:1).


"De todos os sistemas de moralidade, antigo e moderno, o qual tenho tido possibilidade de observar, nenhum me parece tão puro quanto o de Jesus." Thomas Jefferson, terceiro presidente dos Estados Unidos da América.


O NASCIMENTO DA IGREJA: Quarto, a ressurreição é a única explicação razoável para o início da Igreja Cristã. A Igreja Cristã é de longe a maior instituição que existe ou tem existido na história do mundo. Mais da metade do primeiro sermão pregado tinha a ver com a ressurreição (Atos 2:14-36). Obviamente, a igreja primitiva sabia que esta era a base de sua mensagem. Os inimigos de Jesus e Seus seguidores poderiam tê-los impedido a qualquer tempo, simplesmente apresentando o corpo de Jesus.


VIDAS TRANSFORMADAS: Quinto, a ressurreição é a única explicação lógica para as vidas transformadas dos discípulos. Eles o abandonaram antes da sua ressurreição; depois da sua morte estavam desencorajados e cheios de medo. Eles não contavam com a ressurreição de Jesus (Lucas 24:1-11).


No entanto, após a sua ressurreição e a experiência deles no Pentecostes, estes mesmos antes desencorajados e desapontados foram transformados pelo grandioso poder do Cristo ressuscitado. Em seu nome, eles viraram o mundo de pernas para o ar. Muitos perderam as suas vidas por sua fé; outros foram terrivelmente perseguidos. Sua atitude corajosa não tem sentido à parte de suas convicções de que Jesus Cristo tinha verdadeiramente ressuscitado dos mortos, um fato pelo qual valia a pena morrer.


Em 40 anos de trabalho com intelectuais do mundo universitário, ainda não encontrei uma pessoa que honestamente já tenha considerado as evidências irrefutáveis que provam a divindade e ressurreição de Jesus de Nazaré, que não tenha admitido que Ele é o Filho de Deus, o Messias prometido. Enquanto alguns não acreditam, eles pelo menos são honestos ao confessarem: "Não dediquei tempo à leitura da Bíblia ou considerei os fatos históricos a respeito de Jesus."


"Quando eu li minha Bíblia reconheci que o que ela diz é que Jesus é o único caminho para Deus... Por isso acredito que no momento em que usei o meu conhecimento sobre Jesus e o tornei pessoal entregando-me a Ele, isso abriu-me a porta para a vida." Cliff Richard.


UM SENHOR VIVO: Por causa da ressurreição de Jesus, Seus verdadeiros seguidores não estão meramente seguindo um código de ética de um fundador morto, mas, pelo contrário, possuem uma relação vital e pessoal com o Senhor vivo. Jesus Cristo está vivo e abençoa e enriquece fielmente as vidas de todos os que Nele confiam e obedecem. Através dos séculos, multidões tem reconhecido a excelência de Jesus Cristo, incluindo muitos que tem influenciado grandemente o mundo.

O físico e filósofo francês Blaise Pascal falou da necessidade que o homem tem de Jesus, quando disse: "Existe no coração do homem um vazio do tamanho de Deus, o qual, somente Jesus Cristo pode preencher."
Você gostaria de conhecer Jesus Cristo pessoalmente como Seu Salvador? Isto pode soar ousado, mas você pode! Jesus está tão desejoso para estabelecer um relacionamento pessoal e cheio de amor com você, que Ele já fez todos os preparativos necessários.

Conheça JESUS pessoalmente
Click aqui:  http://www.greatcom.org/portugues/four.htm ou entre em contato com escolhidosparavencer@gmail.com

POR: Dr. William R. Bright
FONTE: CEPEC (Cruzada estudantil e profissional para Cristo)
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